1. Potenciar a identificação de situações de risco de atraso de desenvolvimento e/ou deficiência, quer pela existência de eventuais condições biológicas, psico-afetivas ou ambientais.
2. Criar condições facilitadoras do desenvolvimento global da criança, minimizando e/ou prevenindo eventuais sequelas causadas pelo risco de atraso do desenvolvimento, quer seja pela existência de condições biológicas, psico-afetivas ou ambientais.
3. Otimizar as condições da interação criança/família, mediante a informação sobre a problemática em causa, o reforço das respetivas capacidades e competências, designadamente na identificação e utilização dos seus recursos e dos da comunidade e ainda da capacidade de decidir e controlar a sua dinâmica familiar.
4. Envolver a comunidade num processo de intervenção de forma continua e articulada, otimizando os recursos existentes e as redes formais e informais de interajuda.