Órgãos Sociais
da
Irmandade das Almas e São José das Taipas
Assembleia Geral
Presidente - José Teixeira Duarte
1º Secretário - Júlia Costa
2º Secretário – Irene Moreira
Mesa Administrativa
Presidente ou Juiz – Hélio Loureiro
Vice-Presidente – Álvaro Costa
Secretário | Tesoureiro – António Condé Pinto
Mesário – Aida Ferreira
Mesário – Afonso Silva
Mesário – Margarida Lencastre
Mesário - Helena Neves
Mesário - João Borges
Mesário - José António Bastos
Conselho Fiscal
Presidente - Paulo Soares
Secretário – Anabela Cadilhe
Secretário – Nuno Mesquita
A irmandade que administra esta igreja resultou da fusão, em 1780, de duas outras anteriores: a de S. Nicolau Tolentino das Almas (instituída em 1634, na igreja de S. João Novo) e a de S. José das Taipas. A nova confraria, designada Irmandade das Almas de S. José das Taipas, reunia-se, primitivamente, na capela privativa da confraria de S. José das Taipas, fundada em 1666 pela família dos Pachecos ao cimo da Rua do Calvário (hoje do Dr. Barbosa de Castro). Com o desenvolvimento do culto das almas, cedo se impôs a necessidade de se construir um novo templo. Tanto mais que a Irmandade das Almas conquistou enorme simpatia por parte da população, a ponto de em 1810, os moradores na Ribeira deliberarem confiar-lhe o encargo do sufrágio dos mortos no desastre da Ponte de Barcas (29 de Março de 1809) e a recolha das esmolas para esses sufrágios. Por essa razão, a irmandade passou a realizar todos os anos, nessa data, uma procissão da capela até à Ribeira, evocando as almas dos que morreram no rio, um acto religioso que se manteve até 1909 e que só terminou com o advento da República.
Esta Irmandade irá retomar esta tradição secular mantendo assim viva a História desta cidade.