BORN TO BE PRAIA.
Olhe agora para a cor da sua pele.
Se ela estiver desbotada, um pouquinho desbotada que seja, você certamente está pensando: preciso ir à praia.
Sim, você que é da praia não sente vontade,
sente necessidade.
E quando ela chama, a presença é obrigatória.
Se você acorda às 7 para uma reunião, é muito cedo.
Se acorda ainda antes para um mergulho, é perfeito.
Na praia, as pessoas são mais leves, mais felizes, mais criativas.
Por isso, ela é um laboratório de experiências bem sucedidas, já que todas elas passam pelo rigoroso teste com os ratos de praia.
Na praia, surgiram esportes como a altinha, o frescobol, o futebol com balizas de chinelo, o surfe e as suas muitas variações:
com pranchinha, com pranchão, com vela, com pipa e até sem prancha.
Para os íntimos, jacaré.
Nas areias também nasceram diversos hábitos.
O mais excêntrico deles: aplaudir o por do sol.
Em que outro lugar do mundo alguém bate palmas para uma estrela?
Mas uma coisa era realmente estranha.
Que em meio a tantas coisas nascidas na praia, uma delas não fosse uma cerveja da praia.
Agora você deve estar se perguntando:
por que eu não pensei nisso antes?
Calma, não se torture.
É melhor pensar que agora ela existe e ainda é artesanal, fabricada por excelentes mestres-cervejeiros, mas que preferem ser chamados de bróderes-cervejeiros.
Coisas de quem é da praia.
Com a cor dourada, puro malte, aroma marcante e sempre na temperatura ideal, ela harmoniza com biscoito Globo, queijo coalho e até com frango com farofa.
E o melhor: já está à venda nas areias mais perto de você.
Ratos de praia, ao ataque.
Chegou IRADA!.
A cerveja praianamente artesanal.