O Rainha do Brasil concilia a cultura ao espírito evangélico, considerando o educando como pessoa singular e única a ser encaminhada a assumir a sua própria personalidade através da realidade cultural de que é herdeira e do contexto social de que participa e está chamada a modificar, permitindo assim que o ser humano assuma seu papel de agente transformador, capaz de discernir e optar pelos valores que contribuam para a construção de uma sociedade mais humana, justa e fraterna.