Colégio Aplicação de Osasco 4.12

Rua minas bogasian 308
Osasco, SP 06013-010
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About Colégio Aplicação de Osasco

Colégio Aplicação de Osasco Colégio Aplicação de Osasco is a well known place listed as School in Osasco ,

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O Colégio Aplicação foi fundado na Rua Primitiva Vianco, ao lado do Largo da Estação, atual Praça Antonio Menck (Largo de Osasco), em 8 de maio de 1950 pelo engenheiro Leo Bonfin.
A primeira escola particular de Osasco recebeu o nome de “Ginásio Duque de Caxias”, a qual funcionava em um prédio de propriedade da família Fuad Auada.

Em 1969 inaugurou suas novas instalações em um moderno prédio e contava com vagas para mil alunos. A escola era dirigida pelos professores João Emilio Bornacina, Waldemar Scieppa, Osvaldo Pioxesam, Newton Espírito Santo Ayres.

Educação e Cultura é Tradição
O Senso Educacional 2000, confirmou a afirmativa do Plano Urbanístico Básico de Osasco de 1966: "a rede escolar básica, é a única boa previsão quanto a quantidade e a distribuição geográfica dos estabelecimentos de ensino pela cidade.
No senso escolar de 1965 apenas 68,4% dos Osasquenses entre 6 e 14 anos, estavam matriculados nas escolas do município. Em 2000, dos 183.022 habitantes em idade escolar entre 5 e 19 anos, apenas 17% estavam fora da escola. Um índice bastante favorável em comparação com outras cidades do país ou mesmo com cidades vizinhas.

Movimento Estudantil e Político no Município de Osasco: Conhecendo as Raízes
A população da Vila Osasco era composta por italianos, balcânicos, anglo-saxões, russos, armênios, poloneses, turcos, poucos alemães, alguns sírios e suecos. Pessoas que podiam não saber ler e escrever em português, mas conheciam muito de perto a importância da escola na vida de seus filhos e parentes.

Desde que as pessoas passaram a viver em cidades, a escolaridade começou a diferenciá-las na formação das classes sociais que, com o passar dos anos, viriam a se consolidar. Assim, o ditado popular "quem não lê, mal ouve, mal fala e mal vê", este ditado não surgiu por acaso. Para muitos dos imigrantes que chegaram à Vila Osasco, a falta de escolaridade, pelo menos em parte, foi razão para imigrarem.

Assim, os primeiros habitantes do km 16 da Sorocabana (vila Osasco), já lutavam para proporcionar a seus filhos os primeiros anos de escola.
Um bom exemplo disso foram as classes mistas de alunos, que surgiram com o objetivo de ensinar as crianças - filhos de operários - a ler e escrever.

A primeira destas classes foi a da fábrica de papel e papelão Sturlini & Matarazzo. Depois, na década de 20, o Largo de Osasco, passou a ter uma escola para crianças, em prédio cedido pelo Coronel Delfino Cerqueira.

O grupo escolar ficava na rua Primitiva Vianco, próximo ao Largo de Osasco. A casa que abrigou o grupo escolar era cedida e mantida pelo Coronel Delfino Cerqueira. As crianças, de avental branco e descalças, somavam um total de 651 matriculadas.
Porém, existiam no distrito perto de mil crianças que necessitavam de instrução primária. Este foi o saldo registrado pela Inspeção Sanitária de 1939.

Como a luta pela emancipação do distrito começou em 1947, os moradores conseguiram ter seus poucos pedidos atendidos pelos administradores de São Paulo, em 1953, o distrito contava com quatro escolas: duas públicas, o Colégio Estadual Antônio Raposo Tavares (CENEART) no centro da cidade, e o GEPA, hoje Escola Estadual Alice Velho Teixeira; e duas particulares: o Ginásio Duque de Caxias (atual Colégio Aplicação) no centro, e o Colégio Misericórdia, na Vila Osasco.